NA TUA
AUSÊNCIA
Na tua
ausência
Os dias sucedem-se sem cessar,
Um após outro, todos iguais,
Como um rio que teima em correr na direcção da foz...
Acordo, levanto-me e saio de casa,
E tento combater a inercia e a falta de paixão...
Na tua ausência
O meu olhar turva-se muitas vezes,
Ao recordar o teu sorriso e o teu riso cristalino.
Transformo-me num relógio que faz
Tic-tac, tic-tac, tic-tac
E repito as tarefas sem cessar
Uma após outra
Tic-tac, tic-tac, tic-tac...
Na tua ausência
Quando a noite desce e me envolve,
Surge a tristeza
Que tento esconder por entre o suceder dos dias
E que me atravessa a alma...
Na tua ausência
Sou eu só...
E se tento recordar a tua voz,
Se tento esquecer a solidão...
O amanhecer do novo dia,
Um exactamente igual ao outro...
tic-tac, tic-tac, tic-tac,
Faz-me perceber,
Que perdi a melhor parte de mim...
Os dias sucedem-se sem cessar,
Um após outro, todos iguais,
Como um rio que teima em correr na direcção da foz...
Acordo, levanto-me e saio de casa,
E tento combater a inercia e a falta de paixão...
Na tua ausência
O meu olhar turva-se muitas vezes,
Ao recordar o teu sorriso e o teu riso cristalino.
Transformo-me num relógio que faz
Tic-tac, tic-tac, tic-tac
E repito as tarefas sem cessar
Uma após outra
Tic-tac, tic-tac, tic-tac...
Na tua ausência
Quando a noite desce e me envolve,
Surge a tristeza
Que tento esconder por entre o suceder dos dias
E que me atravessa a alma...
Na tua ausência
Sou eu só...
E se tento recordar a tua voz,
Se tento esquecer a solidão...
O amanhecer do novo dia,
Um exactamente igual ao outro...
tic-tac, tic-tac, tic-tac,
Faz-me perceber,
Que perdi a melhor parte de mim...
Helena
Peixoto
lido
por Alzira Santos
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