SEM
MALÍCIA
A noite
estava bela
A lua
dourada
No campo
eu e ela
Não se
via quase nada.
A pele
suave
Ancas
expostas
Tocava
de leve
As suas
costas.
Não
sabendo por onde começar
Senti um
arrepio
Foi um
constante chupar
Em seu
peito macio.
Rapidamente
Meu
coração batia
Ela
lentamente
As
firmes pernas abria.
Às duas
por três
Alegria
chegou
Foi a
primeira vez
Que o
liquido branco jorrou.
Tanta
coisa se fez
Por isso
saí de maca
Um…
dois… três
Tirei… o
leitinho à vaca.
João
Pessanha
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