terça-feira, 11 de dezembro de 2012

SEM MALÍCIA

 
SEM MALÍCIA
 
A noite estava bela
A lua dourada
No campo eu e ela
Não se via quase nada.
 
A pele suave
Ancas expostas
Tocava de leve
As suas costas.
 
Não sabendo por onde começar
Senti um arrepio
Foi um constante chupar
Em seu peito macio.
 
Rapidamente
Meu coração batia
Ela lentamente
As firmes pernas abria.
 
Às duas por três
Alegria chegou
Foi a primeira vez
Que o liquido branco jorrou.
 
Tanta coisa se fez
Por isso saí de maca
Um… dois… três
Tirei… o leitinho à vaca.
 
João Pessanha

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