quinta-feira, 28 de novembro de 2013

BORBOLETA


BORBOLETA

As asas batem,
De um ponto do mundo,
Ao extremo outro.
Estremece tudo,
Sem conta alguma disso se dar.

Mudança simbolo,
Feia e repelente lavra.
Passa um tempo,
Nasce a borboleta,
Tal como do ventre de uma mãe,
Linda, pura, brilhante.
E voa, voa, voa...

Oh borboleta,
Do espera estado,
Desertos atravessar,
Da vida, aguentar,
Fé apresentar.
E quando extrapolado tudo,
Forte, bela mais,
Até a borboleta,
De mim,
A minha beleza receará!
     
Cristina Maya Caetano 

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